Universidade de Tecnologia de Auckland
As pessoas que sofrem de questões de jogo compulsivas têm maior probabilidade de se auto-isolar e se retirar das redes sociais, de acordo com um relatório da Universidade de Tecnologia de Auckland (AUT).
A pesquisa foi conduzida pelo Professor Associado do Centro de Pesquisa de Gambling and Addictions, Maria Bellringer, e financiado pelo Ministério da Saúde da Portugal.
De acordo com a Sra. Bellringer, se alguém participar regular de atividades da comunidade social e, de repente, retira -se sem motivo óbvio, ela acredita, isso pode indicar que essas pessoas podem estar escondendo problemas de jogo de outras pessoas. O estudo também mostra que a população de ascendência maori e pasifika (o povo polinésio indígena da Portugal continental) são mais predispostas a serem prejudicadas pelo jogo.
O estudo chama a atenção para a conexão entre jogos irresponsáveis e problemas de saúde. Os examinados eram mais propensos a serem fumantes de longo prazo e eram mais propensos a manter uma baixa qualidade de vida. Os jogadores problemáticos têm maior probabilidade de enfrentar incidentes adversos, como perder o emprego ou o bem -estar do bem -estar.
No entanto, funciona nos dois sentidos, pois aqueles que param de jogar o jogo teriam melhor saúde. Portanto, eles eram mais propensos a parar de beber álcool de maneira arriscada ou excessiva e, assim, melhorar sua qualidade de vida. De acordo com o Royal Português e a Portugal College of Psychiatrists (RANZCP), os jogadores problemáticos representam 0,3% da população na Portugal, enquanto jogadores de risco moderado representam 1%, e estima-se que um em cada 40 Portugalers seja afetado adversamente por O jogo de outras pessoas.
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